quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O início da GRANDE FAMÍLIA SCHNORR no Brasil.


O primeiro registro do sobrenome SCHNORR no Brasil que se tem conhecimento, foi em 15 de novembro de 1846, no PORTO DO RIO DE JANEIRO e que tinham como destino a cidade de SÃO LEOPOLDO/RS. No registro consta que chegou uma única família SCHNORR naquele navio, e que era assim constituída: RICARDO SCHNORR (SCWICKERT SCHNORR) de 43 anos (nascido em 25/08/1803 e falecido em 14/01/1864) casado primeiramente com GERTRUDIS SCHNEIDER, falecida ainda na Europa. Veio ao Brasil com a 2º esposa, ANA MARIA SABEL(SEIBEL) com 36 anos e tendo consigo os seguintes filhos: JOHANNES SCHNORR com 15 anos, PETER SCHNORR com 8 anos, GERTRUD SCHNORR com 4 anos e ELISABETH SCHNORR com 2 anos e depois nasceu a filha ANNA SCHNORR A origem deles era da PRUSSIA, cidade de Beltheim. O seu SCWICKERT SCHNORR era agricultor e católico.
Essa primeira Família Schnorrr se estabeleceu no Morro dos Bugres (Bucherber o Bugerberg) Atualmente município de Santa Maria do Herval-RS.
Johannes Schnorr casou-se primeiramente com Elisabeth Dreyer (filha de Friedrich Dreyer e Anna Maria Becker) Não se tem informação desse casamento.
Depois Johannes Schnorr casou-se com Maria Margaretha Bamberg (filha de Michael Bamberg e Anna Maria Peters) Faltam dados de quantos filhos nasceram desse casal: Sendo que dois são conhecidos: Pedro Schnorr casado com Margarida Binsfeld(filha de Pedro Binsfeld e Elisabetha Erhardt) Falta a informação sobre filhos. Felipe Schnorr, filho de Johannes Schnorr e Maria Margaretha Bamberg, casou-se em 05/11/1894 com Suzana Schorr com 26 anos ambos na Paróquia da Wndhof. Ele, Felipe Schnorr já era viúvo de Ana Maria Augustin, sem informação sobre filhos.

Outra versão ou fato sobre a imigração Schnorr para o Brasil.

Recebi  via Email de Dirceu Schnorr, e publiquei devido a curiosidade de muitos em saber suas origens. 


O imigrante JACOB SCHNORR, veio para o Brasil em 1834, vindo da cidade de Bettheim (antiga Prússia) Alemanha. Trouxe consigo um “terço” tocado no Manto Sagrado, na cidade de Trier (Alemanha), onde ele foi a pé em romaria (o Manto Sagrado de Jesus Cristo era exposto na Alemanha somente de 50 em 50 anos). Era pobre, e ao chegar ao Rio de Janeiro, logo terminou o dinheiro. Mas foi trabalhar como metalúrgico. Ganhava pouco. Foi trabalhar nos cafezais em Minas Gerais. Tinha o sonho de vir para o Sul, onde sabia que primos dele tinham emigrado para cá. Casou-se com MARIA CATHARINA HARRAS (francesa), também da cidade de Elsaslotriringen, veio ao Brasil com 14 anos de idade. Moraram no Morro dos Bugres, entre os municípios de Nova Petrópolis e Dois Irmãos, e depois moraram em Franckental (Dois Irmãos), onde estão enterrados. O referido “terço”, o qual passa de pai para filho (o mais velho), atualmente está com os descendentes de FELIPE SCHNORR.


Essa pesquisa certamente ainda é parcial. Mas com a colaboração de cada um que tiver algo à acrescentar ou mesmo a contestar. Aos poucos vai-se registrando a história das raízes dessa Grande Família Schnorr, que tem milhares de descendentes pelo Brasil e mundo afora.
É um trabalho que exige muita dedicação e amor. Que pode ser conferido gratuitamente pelo leitor. Mas que gratificante e recompensado ao receber mensagens vindas de todas as partes do mundo. Saber que você conferiu esse conteúdo é o combustível da minha motivação em pesquisar os dados que nunca terminam. Deixe seu recado no Email: miltonkunst@hotmail.com.

Atenciosamente

Milton Schnorr Kunst